La Rochelle / Niort / Parthenay / Puy de Fou

12.08.08 – Dia_9

Começámos o dia de regresso a Rochefort , na mira de um representante da burstner que nos metesse o frigorífico a funcionar a gás e já agora luz no atrelado que se perdeu numa daquelas saborosas lombas de redução forçada de velocidade.

Nem a pedinchice, nem o dinheiro, compravam ali uma assistência em época alta, só mesmo a ameaça de uma queixa à Burstner nos devolveu o equipamento a funcionar de novo.

La Rochelle em dia sol e com uma extraordinária pista para ciclistas ao longo da costa foi deleite na arte de pedalar entre jardins verdejantes, mar azul e muitos yates,…La Rochelle tem o porto com o maior número de yates do norte da Europa,... no fim da pista em casa de banho de clube de patronos de mar, deixei parte do corpo que não interessa guardar. Há muito tempo que o meu próprio trânsito não funcionava tão bem!

La Rochelle é uma querida, que fica na memória!



Mas é hora de partir, não nos podemos perder de amores,... é preciso cumprir o destino. No caminho até Puy de Fou, fica Parthenay, village histórica muito recomandada e...é pena estar a chover.


...e Niort que como todas as cidades que vivem intensa e exclusivamente do e para o trabalho (no caso tecnológico) nada têm para turista ver, a não ser essa estranha e omnipresente atmosfera de quase escassez de renda, falta de brilho e escassez de coisa comum,...estranha atmosfera comum a todas as cidades com fama de lugar de muito trabalho (veja-se o Porto).

Fomos (como quase sempre) os últimos a chegar à área de parqueamento de Puy de Fou,passava da meia-noite,…mais de vinte filas, cada uma com mais de vinte cinco autocaravanas,…eram mais de quinhentas,...mas ainda havia espaço e lá dormimos. Pé-de-vento desceu a baixas temperaturas durante a noite com arrepios e tremideira que pareciam advinhar grande tempestade para o dia seguinte.


Km +- 195

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