Ovnilogia desafio para a Ciência / Caminhada pela Serra da Pescaria

TRAVEL-PARK SALGADO HOSTEL AND CARAVAN 


Fds de Tertúlia sobre Ovnilogia e Caminhada na Serra da Pescaria

Sobre o evento

PROGRAMA
-02.08- Sexta-Feira
Dormida de sexta-feira para sábado.
-3.08 – Sábado -.Manhã livre
. 13.30 Horas
Almoço volante de sardinha assada, broa e salada, caldo verde e fruta ou gelado. Vinho tinto Pias.
. 19.00 Horas jantar a gosto livre.
. 21.00 Horas
Palestra pelo Paulo Cosmelli…. Aos 26 anos (1991) ficou como representante em Portugal da associação Italiana Nonsiamosoli, organização presente em 23 países que investiga o fenómeno OVNI e o fenómeno do contatismo entre outros. Em 2009 passou a ser um dos Conselheiros Editoriais da Revista UFO. A 8 de Dezembro de 2009, criou a CEBIUFO (Centro Europeu e Brasileiro de Investigação UFO).Desde 1991 que dá conferências, pa- lestras e comunicações sobre a matéria, nacionais e internacionais, dando também inúmeras entrevistas a revistas, rádios, jornais e cadeias de televisão. Tor- nou-se consultor de várias publicações…
Em nome da Ufo Portugal, palestra com apresentação do seu mais recente livro “Ovnilogia – Desafio para a ciência do séc. xxi “será ilustrada com a projecção de imagens e vídeos reais de OVNI´s.
24.00 Horas –Queimada Galega.
.Dormida de sábado para domingo.
4.08 Domingo
. Domingo 9.30 Horas
Percurso: Circular. O percurso pedestre tem início e fim no Parque de estacionamento frente à Rota dos Dinossauros na aldeia de Famalicão a cerca de 7 km a sul da Nazaré e a norte de São Martinho do Porto. O percurso percorre a encosta da serra Pescaria virada a nascente, por caminhos rurais subindo-se até apanhar a Estrada Atlântica que coroa e percorre o cume da serra em direcção à Nazaré, num percurso alcatroado e plano e com uma panorâmica sobre o mar e a praia do Salgado a poente e a serra de Aire e Candeeiros a nascente, verdadeiramente deslumbrante.
Mais informação e inscrições nesta página:https://www.travelvan-park.com/events-1/ovnilogia-desafio-para-a-ciencia-caminhada-pela-serra-da-pescaria

ou pelo email: travel-park@getep.pt

NA PISTA DE DINOSSAUROS FDS 12/13/14

Horário e local

12 de jul 19:00
TRAVELVAN-PARK SALGADO, RUA NOVA Nº 15, FAMALICÃO, 2450-027 Nazaré, Portugal



Sobre o evento

12.07
Dormida de sexta-feira para sábado
13.07
. Sábado 9.30 Horas
Caminhada Percurso circular. O percurso pedestre tem início e fim no Salgado Park, o percurso percorre a encosta da serra da Pescaria virada a nascente e ao vale dos campos agrícolas da Cela Nova, por caminhos entre pinhal e luxuriosa vegetação autóctone, descobrem-se panorâmicas de paisagens deslumbrantes. Com objectivo de atingir a meio do percurso a Jazida de pegadas de dinossauros descobertas em Janeiro de 1996 na Serra da Pescaria.
Veja mais informação aqui:https://docs.wixstatic.com/ugd/70d752_50942b13308346d19205dd1bead96ac3.pdf
E aqui:http://projectos.cienciaviva.pt/pw011/jazidas/jazida_de_famalicao_da_nazare.html
. 14.00 Horas
Almoço volante de carapaus enjoados grelhados, broa e salada e fruta ou gelado. Vinho tinto Pias.
. 17.00 Horas
Palestra pelo Dr. Luis Belo Morais em apresentação do seu recente livro "HÓRUS e o Quinto Império "
Desde os finais do século XIX, princípios do século XX, o típico bairro da Madragoa, mais precisamente a Rua da Esperança, têm sido o local escolhido para reuniões clandestinas que estiveram na origem de grandes transformações sociais e políticas em Portugal. O advogado Luís Belo Morais criou nessa simbólica rua lisboeta a Tertúlia Lugar da Esperança para discutir “os superiores interesses da Nação” e descobrir “novos rumos políticos e sociais para Portugal”.
Foi a partir dos intensos debates produzidos pelos tertulianos do Lugar da Esperança que nasceu o livro “Hórus e o Quinto Império”, que pretende trazer de volta o conhecimento da “verdadeira Trindade, que reinou na terra antes da era de leão e antes do tempo dos faraós, e que deu origem ao nascimento do grande Mediador Alado Hórus, que foi concebido pela virgem Ísis, enviado pelo Deus altíssimo através do grande falcão do Horizonte, o espírito Santo Rá, para batalhar contra Set, na luta entre o bem e o mal e, assim ser nomeado desde o princípio das eras o senhor dos exércitos dos céus e da terra”.
. 19.00 Horas jantar a gosto livre.
. 22.00 Horas
Projecção do filme AMARCORD de FEDERICO FELLINI, considerado pela critica entre os dez melhores filmes de sempre.
Através dos olhos de Titta (Bruno Zanin), um garoto impressionável, o diretor dá uma olhada na vida familiar, religião, educação e política dos anos 30, quando o fascismo era a ordem dominante. Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta, que estão constantemente batalhando para viver, além de um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anti-convencional.
14.07
Dormida de sábado para domingo
. Domingo a gosto livre.
Preço por pessoa com alojamento em camarata : 40,00 €
Preço por auto_caravana e 2 pessoas : 40,00 €

WELCOME TO TRAVELVAN-PARK SALGADO


WELCOME TO TRAVELVAN-PARK SALGADO
HOSTEL AND CARAVAN PARK

Look at  Travel-Park.Salgado  Camp Map 


A meio caminho entre Nazaré e São Martinho do Porto, junto à Praia do Salgado, numa região conhecida pela sua diversidade cultural e natural, o Travel-Park oferece uma alternativa inovadora ao alojamento regular. Com um conceito glamping oferece diversos serviços de  turismo de natureza e agro-turismo. O bar, com a sua esplanada  e portas sempre abertas, oferece um ambiente social e de convívio numa atmosfera exterior  relaxante. Servimos , refeições ligeiras bem como uma grande variedade de aperitivos e petiscos. Graças ao espaço Travel-Bar, o Travel-Park  é um ponto de
encontro para todos. Proporcionamos uma loja gourmet com artesanato e organizamos...




INSCRIÇÃO AQUI:
EVENT DE FDS 12/13/14

NAZARÉ– PONTE DE LIMA


07.06.13 Nazaré – Ponte de Lima

De volta à estrada das memórias, e para que se não percam  melhor mesmo será tentar um compromisso com um “Diário de Viagem”, na  hora! Embora sempre atrasado, numa verdadeira contradição em termos, como convém a qualquer prosa poética...

A ver vamos.

Muitas foram já as viagens feitas com relatos relegados  para tempos inúteis, quiçá pós-vita.
Depressa que o tempo urge. Lá chegámos a Ponte de Lima eram 23.30 hora local.  Na margem esquerda do Lima, decorria o Auto da Barca do Inferno – os tempos não são para outra coisa, caramba – autêntico inferno! Um espectáculo público e livre com lugares sentados e quase portaria , tudo de borla, como convém a um bom pedaço de inferno. Representação muito aplaudida aquela de embarcar para o Inferno, e logo, logo voltar…É a semana das artes em Ponte de Lima,que pontaria! 









Ponte de Lima,



Parece parada no tempo de uma recordação com mais de 30 anos, primeira visita. Sempre encantadora,…nem maior nem mais pequena, absolutamente “limiana”. Como limiana foi a noite passada à  sua margem.
Da cidade – as esplanadas, são sempre a minha principal atracção,…essa oferta de rua  para quem vem de  fora, com um olhar sobre tudo o que mexe, ou não mexe em volta e outro sobre tudo o que o tempo marca como inerte.

-Uma tosta e uma cerveja aqui.
-Um café ali.
-Umas músicas  acolá.






E a visita segue os contornos mais próximos do casco – como dizem os espanhóis – que é o que mais importa. Umas fotos em frente. Até que, é hora de regressar à Van. O caminho deixa adivinhá-lo.


Recordei o amigo e funcionário da secção administrativa da câmara municipal de Nazaré, de há 30 anos, que quase há outros tantos é autarca de prestigío em terras limianas e deputado da Nação, na capital de todas as raças – uma carreira política com cerca de 30 anos. Uma vida. Um anjo, sem queda. Um dia também terá a sua estátua e um abraço.


NAZARÉ- GUIMARÃES

2.04.2012 - Etapa_1

Habilitar a autocaravana, montar a moto-estrela e zarpar direcção a Guimarães. Pela via rápida ,para se chegar antes da meia-noite.

Área de serviços de Vagos, paragem técnica para jantar , uma kiche de petinga de conserva com bróculos, uma especialidade Pé-de-vento, cada vez mais exótica, que justificaram duas super-bocks sem álcool e com limão ,fresquíssimas,…maravilha! Sobremesacom dois pedaços de torta e meia dúzia de amêndoas. Café longo, na área de serviço, uma volta a pé a esticar a digestão e volta à estrada, em mais um Não-Lugar.

Nova paragem técnica à saída do Porto, mas desta vez para alimentar o estômago da autocaravana e o da moto-estrela, ambas refeições bem mais caras estas!

Faltava meia-hora para as zero, atracámos com as coordenadas certas no parque com o Castelo do Rei em vista e meia dúzia de companheiros que já por lá estavam,…boa noite e boa noite, que nunca se sabe quem é o cigano.

Hora de montar a parabólica, ligar o computador ver e ler notícias e,…..a hora de dormir virá mais tarde.


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Montalegre, Feira do Fumeiro

23.01.09

A viagem pelas nuvens da A24, serranias, ventanias e sarrias chega ao fim!

A chuva torrencial e as rajadas de vento ficaram definitivamente para trás. Há sossego e frio às portas de Montalegre,... o abrigo, quase calor, vem de uma vegetação arbórea de médio porte mas luxuriante de verde, e musgo e verduras várias que alcatifam as bordas de estrada, e dos suaves outeiros para lá dos rudimentares muros de granito cinza-negro em pedra solta, por onde escorrem pequenas levadas de água cristalina. Não há neve mas bem podia, tal é o frio que se sente na região!

Entramos em Montalegre ao fim da tarde com a quietude e silêncio de uma gente que se abrigou de uma tempestade que acabou de passar por ali...ruas desertas.
Numa volta de reconhecimento, em marcha lenta, chegamos ao parque, que está visto, há-de ser a Feira. Não há festa, mas já se avistam outros autocaravanistas muito bem parqueados; é para lá que vamos!



Ao fundo do moderno parque, que se afigura de negócios de gado ( coisa bem construída) vê-se fumo,...fumo de fogo de madeira e umas quantas vivalmas em amena cavaqueira em redor da fogueira, comtacho de tripé, como que convidando a tratar da janta colectiva, que se deseja o mais petisqueira possível...vamos lá!

Mentira! Tudo o que acontece é coisa restrita ao corpo de bombeiros, que deve ter dado também corpo aos preparos da Feira que afinal só ocorrerá amanhã! Há homens a vestir a camisola de Pontevedra, onde se percebe e confirmam ganhar o pão, durante a semana (estão de Fds, ou como se queira entender).

Do jantar num restaurante ( sem variedade nem qualidade) ali mesmo ao lado daquela paródia, nem me apetece falar, porque de coisas tristes não vale a pena!
A noite sossegada, passada entre companheiros da modalidade prolonga-se largamente pela manhã , sem pressas que a chaufagem é boa e lá fora gela,...vê-se televisão,coisa rara em casa! Depois do almoço já o parque de gado estava cheio de automóveis, ironia da modernidade!
Vamos finalmente ao encontro da feira, num elegante e modernissimo edificio à descoberta do famigerado fumeiro. O meu espanto é completo com as metades e quartos completos de porco que pendem do tecto,... como enfeites ou prémios maiores ao alcançe de poucos, senão só mesmo da vista,... admitindo que houvesse quem com ela se deliciásse. Curiosamente não havia mosca! Enfim o nosso negócio era a um nível mais baixo, das bancadas e cestas com variedades tripadas mais ligeiras, onde o porco embora presente, está bems dissimulado...chouriços grandes, pequenos, gordos ,magros,vermelhos,negros, etc,etc....mas sempre muito fumado,talvez até demais. Aquele forte paladar e cheiro a fumo, foi como um trovão numa noite escura transmontana, fez-se viagem em Montalegre, no tempo e na vida como ela vai sendo, envolvida em fumaças que julgavamos definitivamente perdidas, tão habituados estamos ao porco de fábrica empacutado!

Mas surpresa maior foi um encontro com o menino Paulinho das Feiras, menino de oiro por aquelas bandas, no meio de uma fanfarra a distribuir beijos e abraços, a mais de um ano das eleições,...trabalho duro e longo esse por terras do Demo, hem!



Escapulimo-nos dos apertos tão entusiastas e fomos dar um passeio pela vila. Olhar do miradouro, as serras longas e vales profundos que anunciam Espanha e de tão agrestes fazem lembrar Miguel Torga que também foi sempre um homem socialmente difícil, porra! Pouco comunicativo falando sempre mais com a convicção e o coração do que com a razão. Lá ficámos demoradamente em silêncio, ao frio das ideias.

E arrefecemos tanto, que já só voltámos à vida, a caminho do Castelo, no calor de um copinho de leite (fora da linha) e na degustação de uns pastéis de carne acabadinhos de fazer na pastelaria do meio caminho.



Feitas as fotografias, para mais tarde recordar, impõe-se saber onde afinal servem o tal famigerado cozido transmontano destas carnes tão fumadas?!

O belissímo guia gastronómico do José Silva, deu-nos a resposta,... no Falta de Ar, pois claro. Vamos lá! Ainda é cedo para a janta, mas servem-nos para fora, um tacho completíssimo, quentinho, acabado de fazer, à moda antiga,...que bom aspecto! Vamos andando, que se faz tarde,.. fazer essa estrada que bordeja pelo alto o parque do Gerês, direcção a Braga...com paisagens que imporão um andamento lento e várias pontos de paragem.


Pouco depois a albufeira do Alto Rabagão, um local a convidar a uma pausa maior,... ideal para degustar esse cozido com um cheirinho que nos vem abrindo o apetite durante a viagem,...que beleza! Da garagem sái um Santa Marta de Penaguião tinto, agora com uma estampa moderna, muito menos feliz, mas com um velho paladar que ainda fideliza. Degustou-se apaladadamente tão deliciosa mistura!


E o dia acaba, já noite dentro, em Braga, no parque de estacionamento do Sameiro, com uma noite que nos surpreende, pela violência das bátegas de água e pelas rajadas de vento, que de tão fortíssimas ameaçam dar red-bul ao motorhome (tão english),..valha-nos Nª Srª do Sameiro!

Direcção - Montalegre - Feira do Fumeiro

22.01.09 - Régua

Dias de muito trabalho no inicio do ano,... fala-se de crise, mas nós porenquanto vamos escapando, e de escapar uns dias estou mesmo a precisar. A oportunidade de fazer e refazer rotas pelo interior de Portugal, sem necessidade de demorados planeamentos ou reservas , nem a necessidade de conjugar horários com horários mais formais e porque a data impunha-se só por si, lá vamos nós após o almoço a caminho do norte, com uma breve paragem na "Campilusa", afim de se fazerem algumas correcções necessárias ao pleno funcionamento da autocaravana.

Ali mesmo porta com porta, com a Campilusa mora um dos melhores leitões tipo bairrada, dos fornos de Manuel Júlio saem para o restaurante e para o público pequeninos, quentes e estaladiços . Partimos já a noite tinha caído, para pararmos logo mais à frente a ver a vila e o vale de Penacova e jantar ali à beira de estrada como um mendigo rico, o saboroso leitão com um espumante bruto tinto caves Aliança. Que bom!

Subir o velho e remendado IP3 é sempre mais fácil e menos perigoso do que descê-lo. Direcção a Viseu e depois A24 até à Régua para lá chegar-mos por volta da meia-noite.

Inverno puro e duro o desta noite de 22 para 23 de Janeiro. Estacionada a autocaravana em frente da Marina da cidade a ver o Douro, a pernoita foi repousante e o acordar reconfortante, pela beleza da paisagem. Um despertar sempre diferente da dos dias seguidos no dia a dia doméstico. Chove e faz vento mas a cidade mexe, e nós vamo-nos a Ela...

No bar junto à Marina, o "Bar do Cais", depois do banho matinal quentinho e sem pressas, foi tomado o pequeno almoço reforçado, que nos serviu de almoço, dado o adiantado da hora.

O Museu do Douro foi o local escolhido para passarmos a tarde do dia 23, na cidade da Régua. O Museu que reconverteu a antiga sede da Casa da Real Companhia Velha, tinha sido inaugurado pelo mal amado herói do nosso tempo, Primeiro-Ministro José Sócrates, no passado dia 20 de Dezembro, como um projecto de desenvolvimento regional âncora, para o Alto Douro Vinhateiro.

Esta estrutura tinha como principal exposição uma homenagem ao homem que ajudou a construir a paisagem vinhateira do Alto Douro, "Barão de Forrester, Razão e Sentimento, uma História do Douro (1831 - 1861)" também ele na sua época fortemente contestado e ameaçado com as suas visionárias aguardentes vinícolas, que afinal haviam de fazer o Porto dos nossos dias. Ainda uma excelente exposição, dum outro artista plástico Tito Roboredo (1934 - 1980), intitulada «Tito Roboredo. Um corpo na Primavera» . A região justificava e precisava de um Museu destes!

Peso da Régua, visitada por nós tantas vezes, é a capital da região demarcada que produz o célebre vinho do Porto. Sede da grandeza dos homens que o criaram. O sacrifício, a coragem e a paixão de um povo que esculpiu, com mestria, um berço de prodigiosa beleza. Modelação de escarpas de rocha, terra e vida que o homem operou ao longo de séculos, agora classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, provendo panoramas espectaculares tanto observados do próprio Rio Douro, ou no alto, nos muitos miradouros da zona.

Ao final da tarde , partida do Peso da Régua a caminho de Santa Marta de Penaguião, que fica a cerca de 10 Km, e visita como é para mim sempre obrigatório , quando por aqui passo, hà guarnecida loja da Cooperativa Agrícola de Santa Marta, a laborar desde 1959, justamente há tantos anos como eu, para se fazer a habitual compra de vinhos de mesa tinto, porto vintage e vinho generoso.
A ajuda, simpatia e simplicidade habitual das gentes do norte, de duas senhoras que ficaram encantadas com a capacidade da garagem/armazém da autocaravana,...enfim,para mim uma nota negra!
E lá fomos rumo ao fumeiro de Montalegre debaixo de muita chuva, granizo e vento forte, que nos acompanhou em toda as serranias de Vila-Real por onde quase voa a A24,...
Havemos ainda de chegar a boa hora!