Uma subida ao castelo e as supresas continuam, com um aglomerado ainda mais antigo, bem conservado e restaurado onde se albergam comércios e pousadas requitadamente sossegadas, havendo uma atmosfera perfeitamente integrada à época da rua e dos exteriores.
Tempo , para comprar os últimos souvenires, e apreciar o queijo , os licores e doces á base de figo ,... especialidades da região. Depois, mais uma etapa, mais uma viagem, desta feita a última,...e como é bom recordar!
E auto-estrada nova até Cáceres, ...gratuíta e toda nossa, e que bela paisagem a fazer lembrar outras viagens e caçadas
E no fim desta segunda viagem confirma-mos as nossas "suspeitas" e expectativas de satisfação com o novo brinquedo.
E confirmamos um espaço de liberdade que é o país do autocaravanismo, seja na Bretanha , conhecida pela terra dos autocaravanistas, seja na Côte dàzur conhecida como cosmopolita,.... os autocaravanistas são bem vindos, e não há qualquer tipo de discrimação em realção aos demais carros de turismo. Não se vê auto-campismo de facto,... porque lá como cá é proibibido o campsimo selvagem, e a diferença é que lá o policiamento faz -se sentir no cumprimento da lei e da ordem, enquanto por cá os arautos da desgraça e da diarreia legislativa reclamam por mais lei. Houvesse em portugal quem a fizesse cumprir e os maus autocaravanistas, portugueses ou estrangeiros deixavam de se ver . Mas há quem de forma enviezada , na verdade pretenda muito mais do que isso,.,.transformar portugal num imenso terreno da AECAMP....mas seria preciso que não houvesse Portugueses!
Fim do dia e da viagem, estamos de novo na Nazaré e em casa, para dormir tranquilamente.