“Viajar é como estar sentado diante de um quadro que actua sobre a pessoa como um pano de fundo, a enquadra e dá uma direcção à sua viagem.
Também se poderia pensar (experienciar) como um estado em que espaço e tempo se diluem um no outro. Sente-se a viagem como uma paralisação, uma constante, um caos, que surge com uma determinada precisão que não é, contudo, percepcionada como verdadeira devido à passividade do viajante.
Este regista e recolhe o que experiencia. O efeito interior dos seus conceitos éticos determina aquilo que ele procura na viagem.”
Luc Tuymans
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